sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Com salários atrasados, coveiros do Cemitério do Caju param por 24 horas

Esta é a segunda paralisação em menos de dois meses
Os funcionários do Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, região portuária do Rio, decidiram paralisar as atividades nesta segunda-feira (26), em razão de salários atrasados e da falta de pagamento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). De acordo com o sindicato, na terça-feira (27), todos os cemitérios administrados pela Santa Casa vão paralisar.
Segundo o presidente da SindiFilantrópicas (Sindicato dos Empregados em Instituições Beneficentes, Religiosas, Filantrópicas e Organizações não Governamentais do Estado do Rio de Janeiro), Sérgio do Carmo, uma manifestação em frente à Santa Casa estava marcada para 11h, no centro. A Santa Casa de Misericórdia é responsável pela administração dos cemitérios do Rio.
O sindicato culpa a Prefeitura do Rio pela situação dos atrasos, pois a licitação da nova administração dos cemitérios ainda não foi feita, mesmo após denúncias de construções e vendas ilegais de jazigos.
A administração do cemitério do Caju informou que funcionários estão trabalhando e que o local funciona parcialmente. Sérgio do Carmo diz que somente os funcionários avulsos estão no local e que eles não possuem carteira assinada pela Santa Casa.
Fonte: R7 Notícias

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Saque do FGTS para tratar câncer, moléstias terminais e aids cresce 59% no AM

Segundo os dados do conselho curador do FGTS, 1.818 trabalhadores do Amazonas receberam o benefício até junho, contra 1.142 no ano de 2012.



Manaus - O número de saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para custeio de despesas com saúde, no Amazonas, cresceu 59%, no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2012. Segundo os dados do conselho curador do FGTS, 1.818 trabalhadores receberam o benefício até junho, contra 1.142 anteriormente.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Minha casa, Minha Vida. Conheça o projeto.

O que é o programa Minha Casa Minha Vida?
É um programa de financiamento criado pelo Governo Federal para incentivar a compra do primeiro imóvel, tendo como diferencial a concessão de subsídio para pagamento de parte do preço da moradia às famílias de menor poder aquisitivo e juros reduzidos em relação ao mercado. O valor do subsídio modifica-se de acordo com a renda do comprador e da cidade onde está localizado o imóvel. Quanto menor a renda, maior o subsídio. Outros benefícios do programa são a possibilidade de suspensão do pagamento mensal em função de desemprego ou perda de renda e o desconto nos custos cartorários para registro do imóvel. Além disso, o programa oferece as menores taxas de juros praticadas no mercado, de acordo com a renda familiar e se o comprador é trabalhador optante do FGTS.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Financiamentos por meio do FGTS atingem R$ 467 milhões em MT

Fonte: A Gazeta
Com o crescimento na contratação de financiamento para imóveis, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) está sendo cada vez mais utilizado pelos trabalhadores para a conquista da casa própria. De acordo com dados da Caixa Econômica Federal (CEF), no primeiro semestre deste ano foram financiadas 8,277 mil unidades habitacionais com R$ 467,486 milhões em Mato Grosso. Se comparado com 2012, houve evolução de 7,6% na quantidade de imóveis adquiridos e de 10,13% no valor financiado, considerando que foram adquiridos 7,688 mil imóveis com a aplicação de R$ 424,485 milhões.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

FGTS parado não é bom negócio. Fique atento e se possível saque.


São Paulo. Deixar o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) parado não é bom negócio. Especialistas orientam a sacar o valor, sempre que for possível, e investi-lo em alguma aplicação. Com rendimento de 3% ao ano mais TR (Taxa Referencial, hoje pouco acima de zero), a remuneração do Fundo de Garantia perde para qualquer investimento.


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Tem FGTS investido em ações da Petrobras? Especialista indica o que fazer.

A atual situação das companhias cria um grande dilema para os trabalhadores que transferiram parte de suas reservas acumuladas no FGTS para essas aplicações: manter ou não a aplicação nestes fundos?



SÃO PAULO – Quem aplicou o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) nos fundos da Petrobras em 2000 e da Vale em 2002, já conseguiu uma rentabilidade satisfatória, acumulada em 84,42% e 69,51%, respectivamente, até o dia 10 de agosto de 2013. No entanto a situação mostra-se bem desafiadora atualmente, com as ações das duas companhias apresentando quedas expressivas no ano e nos últimos 12 meses.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Acordo adia votação de vetos sobre multa de FGTS e Garantia-Safra



Mariana Jungmann e Iolando Lourenço
Repórteres da Agência Brasil

Brasília – O veto da presidenta Dilma Rousseff ao projeto de lei que trata do fim da multa de 10% sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), paga pelo empregador na demissão sem justa causa, será apreciado daqui a um mês. Também ficou para ser votado posteriormente o veto a dispositivos da Medida Provisória (MP) 610, que trata do Programa Garantia-Safra no período 2011/2012. Na MP, o governo vetou o trecho acrescentado pelos parlamentares que torna hereditária a licença para exploração do serviço de táxis.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Líderes de partidos se reúnem vetos.

Um deles é para manter multa adicional do fundo de garantia para demissões sem justa causa; outro é um relação ao ato médico.




Daqui a pouco, líderes de partidos que apóiam o governo vão se reunir para discutir as votações desta terça-feira (20) no Congresso. O objetivo é adiar a votação de vetos considerados preocupantes pelo governo.
Na segunda-feira (19) à noite, a presidente Dilma Roussef  falou dessa preocupação com o presidente do senado, Renan Calheiros. Um dos vetos é para manter a multa adicional do fundo de garantia para demissões sem justa causa, essa multa ajuda a cobrir rombos nas contas do FGTS. E ainda há os vetos ao ato médico.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Dilma defende veto à derrubada de multa de 10% do FGTS

Agência O Globo

A presidente Dilma Rousseff defendeu seu veto ao projeto de lei que acaba com a multa adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devida pelos empregadores à União em caso de demissão sem justa causa, em entrevista a rádios do ABC Paulista nesta segunda-feira (19). A presidente pediu atenção à possibilidade de o Congresso derrubar o veto. "Nós não concordamos com qualquer proposta que ameace os direitos dos trabalhadores", disse Dilma.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Posso usar o FGTS para pagar imóvel que não foi financiado?

Internauta quer saber se pode usar o FGTS para quitar dívida imobiliária junto à construtora sem ter que abrir um financiamento

Prédios em construção em São Paulo: para pagar a construtora com o FGTS, quantia deve ser suficiente para liquidar a dívida


Internauta quer saber se pode usar o FGTS para quitar dívida imobiliária junto à construtora sem ter que abrir um financiamento.


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Comerciários de Taubaté já podem pedir a reposição do FGTS

Sincomerciários de Taubaté orienta os interessados a como entrar com ação para reposição das perdas

Quem se aposentou entre 1999 e 2013, tem direito a receber até 88,30% sobre o saldo do FGTS da época em que deu entrada em seu benefício. Isso porque o Governo manipulou durante este período os índices de correção da TR, usado na composição para a correção do Fundo de Garantia.


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Crescem as dispensas sem justa causa e saque do FGTS chega a R$ 428 milhões

Para especialistas, os dados revelam um cenário econômico negativo, influenciado, principalmente, pela produtividade do Polo Industrial de Manaus (PIM).

Manaus - Em seis meses deste ano, os saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aumentaram 19,2% no Amazonas na comparação com o início de 2012, somando R$ 428,2 milhões.
Para especialistas, os dados revelam um cenário econômico negativo, influenciado, principalmente, pela produtividade do Polo Industrial de Manaus (PIM). Neste período, as demissões sem justa causa responderam por quase dois terços, ou 74%, do valor sacado.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Aposentado pode cobrar FGTS de ex-empregador


A 9ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-3) rejeitou Recurso Ordinário e manteve decisão de primeira instância que obrigou a Prefeitura da Manhuaçu (MG) a depositar valor devido do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a um funcionário aposentado. A cobrança judicial ocorre porque não houve depósito do FGTS na data do vínculo e o homem não conseguiu levantar os depósitos quando se aposentou.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Salários em atraso pagos pelo Estado atingem máximo histórico


O número de trabalhadores com salários em atraso apoiados tem vindo a aumentar, assim como os montantes pagos pelo Fundo de Garantia Salarial, avança o Público». 

No primeiro semestre de 2013, a Segurança Social desembolsou 55,6 milhões de euros para pagar salários e compensações aos trabalhadores de empresas em situação económica difícil ou que fecharam portas. 


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

FGTS pode amortizar financiamento de imóvel já iniciado?

Internauta quer saber se pode vender imóvel depois de contratar financiamento para comprar outro e ainda assim usar FGTS

Prédios em São Paulo: FGTS pode ser usado para amortizar financiamento já iniciado
Dúvida do internauta: Tenho um apartamento quitado, em meu nome, mas vou vendê-lo para minha filha, que é maior de idade. Pretendo usar meu FGTS na aquisição de uma nova casa, a ser financiada. Pergunto: posso vender meu apartamento depois que eu assinar o contrato de financiamento da nova casa, e depois de alguns meses do financiamento em vigência, usar o FGTS para amortizar a dívida ou reduzir as parcelas? Evidentemente apenas depois de tirar o outro apartamento do meu nome.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Pela reposição de perdas no FGTS!


Utilizo mais uma vez desse espaço democrático do Diário da Manhã, para tratar de um tema de interesse da classe trabalhadora: perda no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS. A propósito quero cumprimentar a Força Sindical, Central de Trabalhadores na qual somos filiados, por ter ingressado com uma ação na Justiça Federal de Brasília reivindicando a revisão dos saldos do FGTS.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Reajuste do FGTS pelo IPCA gera defasagem de até 88%.

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, ou FGTS, criado em 1967 com o objetivo de proteger os empregados demitidos (sem justa causa), virou nos últimos anos sinônimo de descompasso inflacionário, igual ao ocorrido no início da década de 1990 com as poupanças dos brasileiros e os planos econômicos editados no período. Dados amplamente divulgados por economistas nas últimas semanas demonstram que a correção do fundo é inferior à inflação. No período de 1999 até hoje a alta de preços indicadas pelo IBGE (IPCA) foi 88,3% maior que a correção oficial aplicada, a Taxa Referencial (TR).

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Figueiró anuncia que votará para derrubar o veto e garantir o fim da multa de 10% do FGTS


Detalhes
O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) manifestou indignação com o veto presidencial ao projeto de lei complementar 198/2007 que acabava com a multa adicional de 10% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pago pelas empresas nos casos de demissão sem justa causa. Em discurso proferido no Senado nesta segunda-feira (05/08), ele se solidarizou às entidades empresariais que repudiaram a decisão e anunciou que vai votar pela derrubada do veto. A proposição entrará na pauta do Congresso no próximo dia 20, quando os parlamentares se reunirão para votar os vetos apresentados desde o dia 1º de julho de 2013.
Ruben Figueiró classificou o dispositivo como uma forma de “achacar o empresariado”. Segundo ele, o fim da multa não prejudica o trabalhador (uma vez que é paga ao governo) e garante um encargo a menos para a iniciativa privada.
A multa adicional de 10% sobre o FGTS foi criada em 2001 para zerar o rombo decorrente de decisão judicial que obrigou o governo a compensar o fundo pelas perdas relativas aos planos Verão, no governo Sarney, e Collor I. O passivo do Fundo foi estimado à época em R$ 42 bilhões. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI) este passivo já foi liquidado e as contas do FGTS foram reequilibradas.
Figueiró ressaltou dados da CNI, que dão conta de que a manutenção da cobrança dos 10% continuará a representar um ônus de R$ 270 milhões por mês ao empresariado, cerca de R$ 3 bilhões ao ano. Para o tucano, o Executivo age de forma incoerente e na contramão do compromisso de incentivar a competitividade e reduzir a carga tributária do Brasil. “O governo federal está se locupletando indevidamente, tirando dinheiro das empresas e dos investimentos, num instante de trovoadas ameaçadoras que estão próximas de um vendaval que poderá levar o País a uma desaceleração na sua atividade econômica ainda mais aguda”, alertou.

Morosidade
O senador sul-mato-grossense ainda disse que ficou estupefato ao ver que o Congresso Nacional passou anos sem apreciar vetos para não descontentar a Presidência da República, “chegando a cifra absurda de mais de três mil vetos sem votação”.
Para ele, que exerceu uma parte dos seus cinco mandatos de deputado estadual e federal durante o período do regime militar, a postura do Congresso atual não fazia sentido. “Não me recordo de que todo aquele instrumental antidemocrático impedisse a apreciação dos vetos presidenciais. Votava-se, cumpria-se o ritual constitucional. Agora, num clima de consciência democrática nada, nem formalmente, se cumpria”, lamentou.
Figueiró destacou que, a partir da pressão da mídia e das ruas, houve alteração no rito das votações dos vetos. No dia20 de agosto ocorrerá sessão do Congresso com o objetivo de iniciar o processo de apreciação de todos os vetos publicados em julho deste ano.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Multa adicional do FGTS vetada!


O pagamento obrigatório da multa havia sido derrubado no Congresso05/08/2013 11:39
O projeto que acabava com a multa adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, FGTS, paga pelas empresas em casos de demissão sem justa causa, foi vetado integralmente pela presidente Dilma Rousseff. A obrigação havia sido derrubada no Congresso no início do mês, diante da pressão dos empresários, que já têm de pagar 40% sobre o saldo do FGTS aos trabalhadores dispensados nessa situação.

O principal motivo apontado para o veto foi a perda de receita anual de R$ 3 bilhões, arrecadada com a taxa, criada em 2001 para cobrir uma dívida junto aos trabalhadores, em razão dos planos Verão e Collor. "O veto presidencial ao fim da multa adicional de 10% do FGTS prejudica financeiramente empresas brasileiras, além de impactar na criação de novos empregos", comenta Ivan Rocha, sócio da consultoria Paycon.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A pressão para o fim do adicional da multa do FGTS deve continuar

“A discussão sobre a extinção do adicional da multa do FGTS não é meramente financeira, mas sim, de natureza moral”.




Em 2001, quando o governo chamou os trabalhadores e empresários para fecharem o acordo para cobrir as perdas do FGTS com os planos econômicos, houve um compromisso de que a contribuição seria exigida até que o dinheiro do fundo fosse reconstituído.

A solução encontrada foi a seguinte: a multa paga pelas empresas em caso de demissão sem justa causa foi elevada de 40% para 50% do saldo atualizado do FGTS do funcionário, sendo que os 10% a mais ficam no fundo.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria, o equilíbrio das contas ocorreu em 06/2012. Ou seja, estamos pagando uma dívida que já foi quitada há um ano atrás. Todos nós estamos pagando porque, indiretamente, essa conta acaba compondo o preço final dos produtos que consumimos. Para você ter uma ideia, a manutenção deste adicional representa um ônus mensal de R$ 270 milhões para as empresas, segundo a entidade.

Para quem não lembra, fato semelhante ocorreu com a famigerada CPMF, que também era para ser provisória, sendo extinta somente após muita pressão da sociedade.

No caso da CPMF, a desculpa para a perpetuação da cobrança era que o valor arrecadado estava sendo investido no sistema de saúde. Já no caso atual, a justificativa do governo para vetar o projeto que prevê o fim do adicional da multa do FGTS, é que geraria perda anual superior a R$ 3 bilhões ao FGTS e prejudicaria investimentos em programas sociais e de infraestrutura.

O fato é que o governo não poderia manter essa cobrança sem um novo acordo com a sociedade. Simples assim. Diante disso, fica incoerente desonerar alguns setores da economia e ao mesmo tempo descumprir um acordo firmado anteriormente. Pior ainda é dizer que haverá perda de arrecadação, enquanto nossa carga tributária figura entre as mais altas do planeta.  

O resultado disso tudo é que ficamos numa improdutiva queda de braço, cientes de que a extinção do adicional da multa do FGTS (que vai ocorrer em algum momento) gerará a criação de outra fonte de arrecadação, que deve ser através da desaceleração do programa de desoneração da folha de pagamento para setores ainda não abrangidos.

Em resumo, o veto do governo ao projeto que prevê o fim do adicional da multa do FGTS é incompatível com os anseios da sociedade, que clama por mais transparência e respeito aos compromissos assumidos.

Fonte: Artigos

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

FGTS, COMO E QUANDO USÁ LO?


Todo trabalhador brasileiro que trabalha com carteira assinada tem uma reserva financeira que é formada ao longo de sua vida profissional. Trata-se do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Foi criado em 1967 para proteger o trabalhador demitido sem justa causa. Esse patrimônio é formado pelos depósitos realizados pelo empregador em um montante de 8% dos salários pagos (férias e 13º salário também são considerados). O saldo do FGTS é corrigido pela variação da Taxa Referencial (TR) acrescida de 3% anuais de juros.
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